terça-feira, 27 de agosto de 2013

O Grupo Obafemi Ajamu Ginga Pura Capoeira Angola Brinco de Ouro, do Mestre Caxambu de Ribeirão Preto-sp. O Acervo de fotos dos grandes Mestres da Tribos Indigenas que representando o Passado, Presente e o Futuro desta Semente brasileira que brota no Brasil







                             



                             



Identificar e conhecer os grupos étnicos amazônicos que 
utilizam a ayahuasca não é uma tarefa simples, há variantes 
lingüísticas e étnicas em uma mesma região ou uma mesma 
etnia, às vezes, dispersa entre várias regiões e países do 
entorno da Amazônia. Além do que com o nome de 
ayahuasca podem ser denominadas diferentes composições 
de bebida e modos de preparar como a própria literatura já 
assinala.
Apesar de consagrado o uso da Banisteriopsis caapi em 
associação à Psychotria viridis ainda persiste o 
entendimento de que basta a presença da referida 
Malpighiaceae para que o composto seja designado como 
Ayahuasca.
Essa é uma relação ainda provisória construída a partir da 
proposição do Handbook of South American Indians editado 
por Julian H. Steward 1 traduzido seletivamente e publicado no Brasil por Ribeiro 2 .

O capítulo sobre estimulantes e narcóticos escrito por John M. Cooper apresentado neste livro refere-se a listas elaboradas por Spruce, 1908; Reiburg 1921 3 ; Tessmann, 1930 4 e Pardal, 1937.

Utilizou-se ainda as referências de Taussig, 1993 5 e 
Bolsanello, 1995 6 e mais recentemente a dissertação de 
mestrado de Pedro Luz7 que realizou um num estudo comparativo dos complexos ritual e simbólico associados ao 
prepero e consumo do Banisteriopsis caapie de suas 
plantas aditivas em tribos de 
língua PanoAruakTukano e Maku.

Amazônia. Imagens: NASA

Uma sinonímia e classificação dos 
grupos por família lingüística e área 
cultural deve ser realizada, nas 
ligações


Anexo:listra de povo indígenas do brasil-Wikipédia-Wikipedia

Anexo:listra dos povo indígenas que utilizam ayahauasca

Anexo:listra de terra indígenas do brasil-Wikipédia-Wikipedia

Anexo:listra de língua indígenas do brasil-Wikipédia-Wikipedia

Anexo:discussão listra povos indígenas do brasil-Wikipédia

flavio império:oleigo.ocabocro.oindío sabem melhor



O tempo da maloca, como explicam os 

professores Joaquim Maná (Kaxinawá, AC) e Jaime 

Lulhu (Manchineri, AC)   é o tempo da vida livre, 

saudável, onde o alimento era farto e os povos 

indígenas vivenciavam livremente as suas tradições e 

os seus costumes.

tempo da correria é o tempo da chegada dos 

europeus, no caso dos indígenas brasileiros, da 

chegada dos portugueses.

Eles o denominam de correria por representar a fuga dos índios que foram 

forçados a "dar o  seu lugar para os brancos". Na 

memória dos índios do Acre, o tempo da correria é 

também aquele dos abusos contra as mulheres 

indígenas e das doenças trazidas pelos colonizadores.

tempo do cativeiro é o tempo da escravização 

dos índios, quando são marcados a ferro e tratados 

como animais, forçados a trabalhar para os 

colonizadores


O tempo dos direitos é o tempo da luta pela 

demarcação das terras, por escolas e agentes de 

saúde nas aldeias, por direitos de cidadania, como 

defende o professor Maná.
 Orientar os alunos a observarem atentamente os 

desenhos produzidos pelos índios para cada "tempo", 

ressaltando as diferenças entre cada período. Esta 

atividade deve ser sistematizada, por escrito, no 

caderno.






















































                           


















                            






                               



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terça-feira, 13 de agosto de 2013

O Grupo Obafemi Ajamu Ginga Pura Capoeira Angola Brinco de Ouro, do Mestre Caxambu de Ribeirão Preto-sp. O Acervo de fotos dos grandes Mestres da Arte Africa Mascara e Estatuetas representando o Passado, Presente e o Futuro desta Semente Afro-brasileira que brota no Brasil







                             



                             


As artes plásticas da África que se vê nos livros e coleções são produtos desenvolvidos ao longo de séculos. Sejam esculpidos, fundidos, modelados, pintados, trançados ou tecidos, os objetos da África mostram a diversidade de técnicas artísticas que eram usadas nesse continente imenso, e nos dão a dimensão da quantidade de estilos criados pelos povos africanos.

Tais estilos são a marca da origem dos objetos, isto é, cada estilo ou grupo de estilos corresponde a um produtor (sociedade, ateliê, artista) e localidade (região, reino, aldeia). Mesmo assim, deve-se lembrar que os grupos sociais não podem ser considerados no seu isolamento, e, portanto, é natural que a estética de cada sociedade africana compreenda elementos de contato. Além disso, cada objeto é apenas uma parte da manifestação estética a que pertence, constituída por um conjunto de atitudes (gestos, palavras), danças e músicas. Isso pode determinar as diferenças entre a arte de um grupo e de outro, tendo-se em vista também o lugar e a época ou período em que o objeto estético-artístico era visto ou usado, de acordo com a sua função.

Portanto, a primeira coisa a reter é que, na África, cada estátua, cada máscara, tinha uma função estabelecida, e não eram expostas em vitrines, nem em conjunto, nem separadamente, como vê-se dos museus. Outra coisa deve ser lembrada: a arte africana é um termo criado por estrangeiros na interpretação da cultura material estética dos povos africanos tradicionais, diferente das artes plásticas da África contemporânea que se integram no circuito internacional das exposições.

Se hoje ainda há uma produção similar aos objetos tradicionais, ela deve-se no maior das vezes às demandas de um mercado turístico, motivado pela curiosidade e exotismo.

Com referência aos objetos muito semelhantes aos tradicionais ainda em uso em rituais religiosos ou festas populares há, assim como no Brasil, na África atual, uma cultura material, que, apesar de sua qualidade estética, é considerada, também pelos africanos de hoje, "religiosa" ou "popular" nos moldes ocidentais, onde o antigo e moderno são historicamente discerníveis. Isso não quer dizer, no entanto, que, através de conteúdos e símbolos, a arte africana atual não esteja impregnada do tradicional, ainda que se manifestando em novas formas. Ao contrário, as especificidades da estética tradicional africana é visível também, nos dias atuais, nas produções artísticas dos países de fora da África, principalmente daqueles, como o Brasil, cuja população e cultura foram formadas por grandes contingentes africanos.

Neste texto tratar-se-á sempre dessas produções realizadas pelos africanos antes da ruptura entre tradição e modernidade. Daqui para frente, deve-se relativizar o uso do tempo verbal, e lembrar que a expressão arte africana é, queira-se ou não, um reducionismo inventado por estrangeiros, mas que está cristalizada entre nós, relativa a toda produção material estética da África produzida antes e durante a colonização, até meados do século XX, trazida à Europa por viajantes, missionários e administradores coloniais.

Não seria difícil encontrar nessa arte africana alguns elementos de aproximação com os de correntes da arte ocidental, do naturalismo ao abstracionismo. Mas esse tipo de comparação não é capaz de desvendar o verdadeiro sentido da arte africana tradicional, porque esta não foi feita para ser realista ou cubista, isto é, ela não era um exercício de reflexão sobre a forma, ou sobre a matéria, como nas artes plásticas entre nós. Apesar disso, pode-se identificar na arte africana os elementos que permitiram a artistas, como Picasso, a revolucionar a arte ocidental.

O cubismo, portanto, é uma invenção intelectual dos europeus, que nada tem a ver com a intenção dos africanos: enquanto no cubismo a representação do objeto se dá de diversos pontos de vista, em diversas de suas dimensões formais ao mesmo tempo, a estética africana busca, ao contrário, uma síntese do objeto ou do tema construído materialmente, plena de objetivo, inspiração e conteúdo.

Uma estátua não representa, normalmente, um Homem, mas um Ser Humano integral, que tem uma parte física e espiritual - do passado e do futuro. Tem, por isso, um lado sagrado, ligado às forças da Natureza e do Universo. Uma máscara ou uma estátua concentram forças inerentes do próprio material de que são constituídas, ou que comportam em seu interior ou superfície, além de sua própria força estética. Elas não têm, portanto, uma função meramente formal


Cultura de Angola-Winsicoprédia. a enciclopédia livre
 Tutancamon-Winsicoprédia. a encicoprédia livre
Argel-Winsicoprédia. a encicoprédia livre-Winsicoprédia.-Winsicopredia
Arte da Africa-Winsicoprédia. a encicoprédia livre
Arte Maconde-Winsicoprédia. a encicoprédia livre
 
 















































































































































































Em Breve a Quinta 5°)- Exposição de Mascara e Estatuetas Afro- brasileira em Ribeirão Preto-sp








                               



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